Saúde masculina: como o hábito de não ir ao médico afeta a vida dos homens

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A saúde masculina ganha destaque mundial no mês de novembro. O período, conhecido como Novembro Azul, tem ações de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce de diversas doenças frequentes ou únicas aos homens, como o câncer de próstata. Mas, ainda mais importante do que discutir o assunto por um mês inteiro, é reforçá-lo ao longo do ano.

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Em todo o mundo, homens cuidam menos da saúde do que as mulheres. A dificuldade na prevenção e realização do autocuidado reflete um tabu da comunidade masculina, onde os homens associam para si a tomada de risco e o esforço físico e para as mulheres o cuidado com a família e saúde.

Exemplo disso é que no Brasil, segundo um levantamento do Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo, 70% dos homens procuram assistência médica apenas sob influência ou acompanhados de suas mulheres e filhos. As consultas não costumam ser regulares e em metade das vezes acontecem quando os sintomas já são recorrentes e atrapalham atividades cotidianas, um reflexo do estágio avançado das doenças.

Ao cuidarem menos da saúde, os homens brasileiros também adoecem mais e morrem mais cedo. Muitas vezes os avanços dos sintomas das doenças são fatores decisivos na falta de sucesso dos tratamentos, assim como na longevidade e qualidade de vida dos pacientes. Confira como os hábitos de saúde masculina refletem ao longo da vida:

Homens morrem mais cedo

Segundo o Ministério da Saúde, atualmente os homens brasileiros vivem em média 7 anos menos do que as mulheres. Isto é, no Brasil, a expectativa de vida masculina é de 72 anos, enquanto as mulheres vivem em média 79 anos.

Dentre os diversos fatores para a morte prematura masculina, como violência e acidentes, estão as doenças. Muitas vezes elas estão relacionadas a dois grandes fatores de risco para a saúde: a falta de hábitos saudáveis e a falta de busca à assistência médica.

Principais causas de mortalidade masculina

Um levantamento promovido pelo Ministério da Saúde em 2015, com dados relacionados às internações no Sistema Único de Saúde (SUS) na faixa de 20 a 59 anos, afirma que 68% dos mortos a cada ano são homens.

Nessa faixa etária, as principais causas de morte são:

– Causas externas de morbidade e mortalidade (como lesões e envenenamento)

– Doenças do aparelho circulatório

– Neoplasias (tumores)

– Doenças do aparelho digestivo

– Algumas doenças infecciosas e parasitárias

Principais doenças masculinas

Os homens brasileiros sofrem principalmente com as doenças cardiovasculares e os infartos. Além disso, o câncer de próstata também é um grande vilão da saúde masculina, apresentando uma taxa de mortalidade de cerca de 22%, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer.

As principais formas de prevenção e diagnóstico para essas e outras doenças estão relacionados a qualidade de vida dos homens e promoção do autocuidado.

Manutenção do tratamento

Assim como na busca por tratamento médico, as mulheres também lideram o índice de manutenção do tratamento de doenças. Segundo um levantamento de dados da Remed, 42% dos clientes cadastrados são homens. O público feminino, que totaliza 58%, engloba tanto as mulheres que adquirem os próprios medicamentos, quanto as que auxiliam o tratamento de seus familiares.

Hábitos que promovem a saúde dos homens

Um cotidiano saudável, além de promover a manutenção da saúde, diminui os fatores de risco para diversas doenças ao longo da vida. Para isso, a prática dos tão conhecidos hábitos saudáveis é indispensável:

– Não consumir nicotina

– Consumir álcool de forma moderada

– Praticar atividades físicas regularmente

– Manter uma alimentação balanceada

Além disso, o autocuidado também inclui a iniciativa de procurar e manter uma assistência médica e psicológica, como:

– Consultar um médico e psicológico regularmente

– Realizar exames periódicos (como próstata, diabetes, cardio, esforço físico e colesterol)

– Procurar ajuda médica sempre que sintomas forem persistentes

– Seguir o tratamento recomendado pelos profissionais da saúde

– Não se automedicar

A consulta regular com um profissional da saúde proporciona tratamento imediato sempre que necessário, além de bem-estar. Ela também é essencial para o diagnóstico precoce de diversas doenças associadas à saúde masculina.

Este texto tem caráter informativo e não substitui a consulta médica, nutricional e psicológica.

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Fontes:

Jornal de Brasília I Oncoguia I Oncoguia I Ministério da Saúde I Ministério da Saúde I Ministério da Saúde I HSL I Relatório de Pesquisa da Saúde do Homem I Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

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