Felicidade: um estado de presença

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print
Share on email

Você não precisa ter sucesso para ser feliz, mas precisa ser feliz para ter sucesso. Essa é a conclusão a que vêm chegando repetidamente os pesquisadores da Universidade de Harvard (EUA). Leia mais sobre a pesquisa aqui.

Diversos estudos nas áreas de psicologia e neurociência comprovam que ser positivo estimula o cérebro, o torna mais criativo, energizado e produtivo.

Mas no âmbito pessoal, de que forma podemos lançar um novo olhar sobre a felicidade? Por onde começar a buscar essa meta tão preciosa para o nosso recém iniciado 2020? 

Para nos oferecer um ponto de vista a respeito do autoconhecimento, convidamos a professora de Yoga Alexandra Parise. Ela nos chama a uma importante reflexão sobre a conexão que podemos estar deixando perdida pelo caminho de nossa vida e aborda a capacidade de todo ser humano de ser feliz.                                                                

Felicidade – Um estado de presença

Por Alexandra Parise

Todo o ser humano é livre de qualquer limitação e feliz na sua essência, sendo a felicidade um estado de presença, segundo os Vedas – escrituras sagradas do hinduísmo e as mais antigas da história. Mas qual o caminho para perceber este estado?

A natureza do ser humano é de plenitude. Porém, quando olha para si mesmo, tem uma experiência de limitação, de carência, de ser pequeno. Esta experiência de ser pequeno acompanha a vida das pessoas sempre, de um modo ou de outro, às vezes mais outras menos, dependendo da cultura e do grupo de pessoas em que ela está inserida. Há um sentimento comum ao ser humano: a sensação de que o mundo é grande, mas me ataca. De alguma maneira você se vê frágil e muitas vezes faz uma pose de enfrentar o mundo inteiro, mas neste coração que enfrenta um mundo inteiro, aí dentro tem um coração que é frágil.

autoconhecimento é uma maneira de você entender que é necessário que haja uma clareza desse ser que é você. Olhar para as suas emoções e encontrar seus padrões de dificuldade, por exemplo. Você precisa enxergar o que está abaixo da ponta do iceberg. Na maioria das vezes não conseguimos fazer isto sem a orientação de um profissional, pois sabemos que a maior parte do iceberg fica submersa. Olhar para si próprio sem fazer julgamentos não é tarefa fácil. A meditação, o Yoga, a terapia convencional ou holística, são apenas alguns exemplos das áreas disponíveis que poderão te dar um norte.

Faça um exercício agora. Feche os olhos e imagine que tudo que você é, é como uma grande orquestra e que cada parte sua é um instrumento, onde é necessário ensaiar separadamente dos demais e arranjá-los de forma a acertar o tempo e a harmonia. Somente assim você vai conseguir gerenciar, como um grande maestro, a música dentro de si mesmo.

Com tempo, paciência e disciplina, você se tornará uma pessoa capacitada para questionar as coisas mais importantes da sua própria vida. Busque entender quem é você, seu corpo, sua mente, sua história, seu consciente e seu inconsciente. Com uma mente mais objetiva, você acaba lidando melhor consigo mesmo.

Compartilhe

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print
Share on email

Recent Posts

E-books

Conheça nossos livros

Nossa equipe de especialistas desenvolveu materiais completos, disponíveis gratuitamente. 

Receba Nossa Newsletter

Receba em seu e-mail as novidades do Blog da Remed. Nós não enviamos spam, combinado?