3 Hábitos saudáveis para promover a qualidade de vida de forma simples

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print
Share on email

Manter um estilo de vida saudável pode ser difícil, é verdade. Muitos fatores devem ser levados em conta, como a alimentação, as atividades físicas e a saúde mental. Algumas mudanças de hábitos não são tão urgentes e podem levar algum tempo, já outras exigem ações imediatas.

Por isso, citamos aqui três hábitos muito comuns que, se alterados na medida certa, podem diminuir a predisposição a diversas doenças, agora e no futuro. Confira!

1. Evite o refrigerante

Mesmo sem nenhum valor nutricional e com os riscos já bastante conhecidos por todos, o refrigerante tem um alto consumo no mundo. Um dos motivos é a facilidade que a bebida tem em se tornar um hábito negativo, principalmente por conter altas doses de açúcar e, em vários casos, cafeína. 

Segundo uma pesquisa realizada pela Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por Telefone), com dados coletados em 2018, 14,4% dos brasileiros bebem refrigerante cinco vezes por semana. Isso coloca o Brasil em 10º lugar no ranking mundial das nações que mais consomem a bebida.

Muito se fala no excesso de peso, mas consumir refrigerante demasiadamente pode ser prejudicial para a saúde de variadas formas. Entre os malefícios que a bebida acarreta ao corpo, estão o aumento da pressão arterial, o enfraquecimento dos dentes e dos ossos, o desenvolvimento de pedra nos rins, gastrite e diabetes. Além disso, por conta dessas doenças e de outros fatores, o risco de câncer se torna bastante alto.

Apesar disso, o refrigerante não precisa ser completamente retirado da alimentação. Um consumo esporádico já pode evitar danos ao corpo, como a retenção de líquidos e o consumo excessivo de calorias pobres em nutrientes. Exceto para crianças, gestantes e lactantes, quando a bebida impacta a saúde de formas diferentes e mais gravemente e, portanto, deve ser totalmente evitada.

2. Modere o consumo de álcool

O consumo excessivo e irresponsável do álcool, que é diferente do alcoolismo, tem crescido cada vez mais no Brasil. Segundo o Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), os brasileiros já bebem 27% mais álcool do que a média mundial e, das pessoas que bebem, 19% abusam do consumo. Surpreendentemente, o índice é maior entre as mulheres. 

Quando consumido em excesso, o álcool impacta a saúde individual e coletiva. Individualmente, tanto o consumo regular quanto o abusivo do álcool, podem ser um grave fator de risco para diversas doenças. Quanto mais frequente a ingestão e a quantidade de álcool, maior a predisposição para variados tipos de câncer, distúrbios de humor, problemas cardíacos e cirrose hepática.

Vale apontar que o consumo excessivo do álcool também exige atenção coletiva, visto que é um dos principais fatores de risco para acidentes de trânsito e violência, em especial a doméstica.

É difícil determinar um limite saudável para o consumo de álcool pois ele impacta cada pessoa de forma bastante individual, conforme a saúde do indivíduo e seu estilo de vida. A recomendação, que leva em conta os benefícios e os malefícios do álcool, costuma ficar entre uma lata, taça ou dose de bebida por dia.

3. Abandone o cigarro

O tabagismo já é considerado um problema de saúde pública. Atualmente ele é a principal causa de morte evitável em todo o mundo e, segundo a Fundação do Câncer, mata cerca de 200 mil pessoas ao ano só no Brasil. Esse número é composto em grande parte por fumantes, mas também engloba quem apenas inala a fumaça involuntariamente, os chamados fumantes passivos. 

Considerado uma doença crônica, o vício em nicotina proporciona alta dependência e predisposição para mais de 50 doenças, muitas delas graves. Quem fuma aumenta os fatores de risco para problemas pulmonares, cardiovasculares e diversos tipos de câncer, especialmente o de pulmão.

No Brasil, de todos os diagnósticos de câncer de pulmão, 90% são consequência do tabagismo, o que inclui cigarro, fumo e cachimbo. Os fumantes passivos também são afetados pela doença, totalizando um terço do restante dos diagnósticos. 

Largar o vício não é fácil e a dificuldade varia bastante de pessoa para pessoa, mas o ganho de qualidade é poderoso. Os benefícios são sentidos a curto prazo, como pressão sanguínea, nível de oxigênio, olfato e paladar normalizados. A longo prazo, a predisposição ao  infarto é normalizada e passa a ser a mesma de pessoas que nunca fumaram.


Fontes: Tua Saúde I  Vigitel I Natue I  Correio do Povo I Estadão I Fundação do Câncer I Oncoguia I Médico Responde I BBC I Drauzio Varella I  UOL I Carta Capital I Saúde I Oncoguia I Oncoguia

Compartilhe

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print
Share on email

Recent Posts

E-books

Conheça nossos livros

Nossa equipe de especialistas desenvolveu materiais completos, disponíveis gratuitamente. 

Receba Nossa Newsletter

Receba em seu e-mail as novidades do Blog da Remed. Nós não enviamos spam, combinado?